Somos um casal, unidos pela arte, pela música, pelo amor e pela cumplicidade que fizeram nossas vidas valer a pena.

domingo, 18 de setembro de 2011

Pétalas

Pétalas foi gravada pela primeira vez num disco doGrupo Amanhecer/Itabirito, minha terra natal, com a minha participação, gentilmente convidada por eles.
Ao gravar meu primeiro Lp, regravei Pétalas e convidei o cantor do grupo, Ubiraney, para dividir comigo o sucessoda música, com arranjo do Nadilson.

Voltando no Tempo

 Presença em todos os eventos relevantes da época.

 O grande colunista social Nicolau Neto, grande amigo, nos levou a várias cidades do interior.
 No lançamento do Lp, minha terra me prestigiou bastante.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

A Banda Arte Final




A Banda Arte Final participou e ainda participa dos melhores eventos.    Jornais do início da primeira formação da Banda.

A Banda Arte Final

 Em 93 já participávamos de grandes eventos  e a primeira formação da Banda Arte Final começava a fazer sucesso.  Nosso primeiro parceiro foi o Crhistiano Caldas, na época com apenas 11 anos de idade, já era um fenômeno.  Grande tecladista nato,  era comoum filho para nós, as pessoas pensavam que assim fosse.
  Depois veio o José Geraldo, com seus louros cabelos cacheados e muita timidez, mas uma linda voz.

 Na foto, Nadilson e Bill (de pé), Soninha, Crhistiano, Beto e Zé Geraldo.
Nesta foto, a presença do Matheus, que aos 5 anos era o mascote da Banda e tomava o show, encantando a todos.  Era uma graça.

Continuando a História



 No Don Bertolli, onde começamos a cantar um repertório de músicas italianas.   Até então, era um trabalho de vozes (nós dois cantávamos) e guitarra com rítmo eletrônico.    Destacava o grande instrumentista que Nadilson sempre foi.     Alguns vocais bem ensaiados agradavam bastante e amigos e seguidores estavam sempre em qualquer lugar que a gente se apresentasse.

Volver

O tango me emociona desde criança.  Ainda bem pequena gostava de ouvir Libertad Lamarque cantando alguns tangos e quando adolescente,comoinstrumentista, gostava de tocar todos os tangos que conhecia na epoca.     Volver, com uma letra que parece contar uma sofrida história impossivel, me tocou fundo a alma e não pude deixar de gravar em nosso primeiro trabalho.

Night and Day

Contigo en La Distancia

Besame Mucho

4ª faixa do Primeiro CD.   O arranjo é do amigo e grande músico Crhistiano Caldas.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Flay me To The Moon

Primeira faixa do 1º CD "Soninha e Nadilson"

O Primeiro CD

E chegou a novidade do CD, substituindo de vez as fitas K7 e pensamos logo em começar a gravar o nosso.

Em 96 começamos a gravar e nosso primeiro trabalho foi muito elogiado.   Mandamos alguns para o exterior e convites não faltaram para ir para fora do País.    Infelizmente não podíamos deixar meus pais e filhos que dependiam do nosso trabalho.  Meus pais, já idosos, viviam em nossa casa e os filhos ainda adolescentes não conseguiriam ficar sozinhos, então resolvemos que colheríamos os frutos de algum sucesso por aqui mesmo.  E ele veio.

Nosso primeiro cd ficou com um repertório bem eclético: Fly me to the moon / Night and Day/ Contigo en La Distancia/ Besame Mucho / Io Che Amo SoloTe / Anema e Cuore / Sozinho (Caetano Veloso)/  Azul da Cordo Mar / Não Deixe o Samba Morrer / Wave / Pra Dizer Adeus /  Caminhos de Sol / Ai Mouraria / Volver.

Música Internacional

Em 1982 eu já me destacava nas noites pela música internacional.   A primeira casa noturna a me contratar exclusivamente para cantar música internacional foi o RAFFA'S, que ficava na av. Francisco Sales.  Alí me aplaudiam de pé.  Cantava também no Restaurante Jeca Tatu, no mesmo ano. 
No ano seguinte comecei a cantar no Tulipinha, e foi aí que conhecí o Nadilson, que de vez em quando substituía o guitarrista que compunha o trio que me acompanhava na casa.
Convidei Nadilson para trabalhar em dupla comigo e começou então a nossa carreira juntos.

Entre as Dez Mais



Escolhida entre as damas da cidade de Contagem, pelo colunista social Ricardo Accácio, fui homenageada no evento, que contou com presenças da alta sociedade e de amigos, como o oftalmologista José Roberto de Araújo e senhora, minha grande amiga Aguimária.

Em Pirapora




De vez em quando alguns amigos viajavam com a gente para nos ouvir e curtir Pirapora.   Algumas vezes encontrávamos bilhetes de amigos que passavam por lá e ouvíam nossas gravações no Restaurante do Barretos e reconheciam nosso trabalho.  Na época, ainda eram as fitas K7 que deixávamos à venda lá no Barretos.

O Estúdio Sonarte




Montamos um pequeno estúdio para gravarmos nosso trabalho.  A princípio um gravador de rolo, uma guitarra com sistema Midi e um módulo de som eram nossa alegria e aí fizemos algumas experiências que deram certo e alguns amigos queriam gravar alí também.
Fomos melhorando o estúdio, com o passar dos tempos e nos adaptando aos  equipamentos de ponta que iam surgindo.   
Em pouco tempo, a agenda do estúdio consumia o trabalho do Nadilson, que se revelou um grande arranjador, muito requisitado.
Vieram as campanhas políticas e os jingles eram criados em grande quantidade.    Com o resultado investimos cada vez mais no próprio trabalho e no estúdio.

De 1992 a 1994



Já com a nossa empresa de eventos, a Sonarte Promoções, fomos destaques no evento Notáveis 1993, onde recebí o prêmio das mãos do então Prefeito de Contagem-MG

 Nesta foto, recebendo homenagem como uma das 10 mais colunáveis de Contagem-MG
 Entre Miss Contagem e o cantor da Banda Arte Final.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Em Araxá





Cantávamos no Restaurante do Grande Hotel, em Araxá, onde fomos aos poucos nos dedicando à música internacional de vários países, afimde agradarmos aos turistas que se tornavam amigos, pelos constantes encontros acontecidos por lá.   Nas férias escolares, passávamos quase todo o mes cantando lá.
No disseram, certa vez, que alguns hóspedes já perguntavam se estaríamos cantando lá, quando da reserva.  De volta a BH, cantávamos no Vitrô, no Chalezinho e no Relicário, melhores casas da época.
Quando íamos para Araxá, sempre levávamos caixas de fitas K7 gravadas para vender e, dentre + ou - 200 fitas, não voltava nenhuma, era um sucesso e até hoje, ainda encontramos pessoas que dizem ter ainda uma fita K7 da gente.

Em Poços de Caldas e nas Estradas



Em Franca -SP

Higininho, colunista social em Franca, nos conheceu em Araxá e nos levou a Franca para um show inesquecível.

Os Convites



Divulgação na Imprensa